quarta-feira, 26 de junho de 2013

Situação de Aprendizagem - Pausa


 Pausa

Autor - Moacyr Scliar

Duração: 3 a 4 aulas

Objetivo: identificação do gênero "conto"

Conteúdo: narração

Competências e habilidades:

reconhecer as características da narrativa, o gênero (conto), nível de linguagem, nível sócio-econômico.

Estratégia:

Explorar os sinônimos da palavras e da palavra "pausa". Leitura silenciosa e oral do texto, leitura do professor para a audição geral.

Recursos:

textos impressos para os grupos de alunos, audição da música utilizada na aula.

Avaliação:

Observar a leitura oral e escrita dos grupos de alunos, conhecimento sobre sinônimos etc.









































































Situação de Aprendizagem - Meu primeiro beijo


Meu primeiro beijo

 Autor: Antonio Barreto

8ª série/9º ano do Ensino Fundamental

Duração: 6 ou 7 aulas

1ª etapa: formação dos grupos de alunos e interação/relato de experiências: Como foi seu primeiro beijo!

2ª etapa:

Levantamento de hipóteses;

leitura dos textos;

- silenciosa
- em voz alta

Percepção da entonação e respeito à pontuação;

leitura do professor antes dos alunos para que percebam a forma correta da leitura do texto e respeito à pontuação;

3ª etapa

Levantamento dos sinônimos e antônimos;

levantamento do significado do termo "Cultura inútil";

4ª etapa

Trabalhar com fotos, figuras de pessoas famosas que retratem o beijo;

interdisciplinaridade com outras matérias, como por exemplo, arte;

Avaliação

Feita durante todo o processo de desenvolvimento do trabalho;

questões e discussões em grupo.

Situação de Aprendizagem - Avestruz



Avestruz - Mário Prata

Tempo previsto: 10 a 12 aulas

série: 8ª série/9º ano - Ensino Fundamental

conteúdo temático: Consumismo na Adolescência

Competências e habilidades:

Indetificar o gênero do texto, tema

Encontrar informações implícitas

Verificação de humor contida no texto

Estratégias:

Formar grupos de alunos para discutirem as hipóteses, levantamento de informações, leitura do texto pelo grupo em voz alta, comprovação de hipóteses e de possíveis pistas referentes ao texto.
Escolha de filme para análise textual. O grupo escolhe um filme e o assiste para analisá-lo e fazer levantamento de hipóteses e identificar seu gênero.

Recursos:

Transcrição de textos, anotações importantes, filmes para o grupo discutir.

Avaliação:

A avaliação é permanente, durante todo o processo de trabalho com o texto e o filme.

domingo, 16 de junho de 2013

Situação de aprendizagem - Texto Pausa

 Público alvo: 9º ano.

Objetivo: que o aluno através da tipologia narrativa, reconheça a estrutura do gênero conto, além de explorar, desenvolver e ampliar capacidades de leitura.

Conteúdos: elementos da narrativa, leitura de contos.

Competências e habilidades: inferir e reconhecer elementos da narrativa em situações comparativas, analisar características do conto e desenvolver competência leitora.

Estratégias: análise e comparação do conto em diferentes mídias, intervindo por meio das estratégias de leitura.
Conhecimento prévio e hipóteses:
1.    Você conhece um conto?
2.    Por que será que o texto chama Pausa?
3.    Qual é o significado da palavra Pausa no dicionário e para você? Quando você gostaria de dar uma pausa?
4.    Como você imagina o enredo dessa história, levando em consideração o título?
5.    Descreva como podem ser os personagens.
6.    Como você imagina o local que acontecem os fatos?

Comparações e localizações de informações – Imagens retiradas na internet com o tema pausa. E produções de inferências globais e locais:
1.    A história é a mesma do conto escrito?
2.    Se tivessem três minutos para contar esse conto, como faria?
3.    Quem fez as imagens?
4.    Onde foram divulgadas?
5.    O que desejam passar ao leitor?
6.    No que se assemelham ao texto Pausa?

Recuperação do contexto de produção e definição das finalidades da leitura:
1.    Quem será o leitor desse texto?
2.    Qual a intenção? (ler para estudar, trabalhar, entreter-se, buscar informação, atualizar, orientar-se).

Trecho do filme a Vida é Bela – Trabalho com ética, valores e costumes.
1.    O que o filme tem em comum com o texto: Pausa?
2.    Como as personagens de ambos os gêneros fogem da realidade?
3.    Existe algum momento no filme que como no conto sugere uma mudança?
4.    A mudança acontece somente no cenário ou, também, no plano textual?
5.    Porque a personagem principal usa a mentira como aliada para dar sua Pausa?
6.    Você concorda com a atitude da personagem?
7.    Em relação aos personagens do filme, qual a atitude que tomam, frente à rotina de suas vidas? Você agiria do mesmo modo?

Recursos: Texto Pausa, caderno do professor, internet e vídeo.

Avaliação: Leitura e análise de contos, com base na teoria de Roxane Rojo.


Liliane

Esta é a minha situação de aprendizagem:

Texto: Avestruz – Mário Prata.

Tempo previsto: 4 aulas,7 ano (6ª série)

Conteúdo temático: Crônica.

Competências e Habilidades: Ler, interpretar, entender e reconhecer o gênero literário e marcas do diálogo (discurso direto, indireto e indireto livre).

Objetivo: Levar o aluno a ler com fluidez e desinibição.

Estratégia: Antes de iniciar a leitura do texto proposto, fazer uma breve exposição sobre crônica. Como por exemplo: O que é crônica? Quando surgiu? A quem se direciona? Qual é o público-alvo? Onde circula? (veículo), Qual é intenção de uma crônica? Após o exposto, leitura silenciosa, em seguida leitura interativa do texto com a participação dos alunos, por fim a leitura do professor, pois a maioria dos alunos não respeita a pontuação. Feita a leitura, listar todas as palavras desconhecidas, discussão oral do assunto abordado. Releitura do texto com a substituição das palavras desconhecidas, por outros sinônimos mais próximo do aluno.

Recursos: Texto: Avestruz, dicionário de Língua Portuguesa, livro extraclasse e internet.

Avaliação: compreensão do texto com perguntas e respostas objetivas (oral e por escrito).


Floripes Augusto da Silva

domingo, 9 de junho de 2013

PERFIL "MARIA APARECIDA TOQUETI PARIS"

Sou professora do estado desde 1981, quando lecionei até 2007 e me aposentei em 2007, na EE.Profª Yolanda Ascêncio em São Caetano do Sul. Estou no segundo cargo desde 2005 na EE.Ayrton Senna da Silva em São bernardo do Campo. Trabalhei em várias instituições particulares: Escola de 1º e 2º graus Vinte e Sete de março, Curso de 1º e 2º graus Magister em São Caetano do Sul e FADIM - Faculdade de desenho industrial de Mauá. 
Sou formada em letras e pós-graduada (lato sensu) em língua portuguesa.  Recentemente fiz um curso de extensão universitária em pedagogia - CEEV.
Gosto de viajar, de ler e das artes em geral.

DEPOIMENTO - MARIA APARECIDA

Quando criança, morei na região de Bauru, num sítio bem sossegado, numa realidade muito diferente da atual. Minha distração predileta era ler o jornal católico que meu pai assinava de Aparecida do Norte.  O jornal me divertia com atividades como: caça-palavras, palavras cruzadas, desenhos, jogos dos sete erros etc...  Dessa forma, eu desenvolvi muito mais o gosto pela leitura do que pela escrita.  Na escola, eu não gostava da aula de redação. Hoje leio tudo o que posso, de bíblia a revista de fofocas. Ainda hoje prefiro fazer revisão de texto a redigir.
Estou convicta de que ler é interagir, é compartilhar, é viver.
Atualmente observo que tenho relutado em passar minhas ideias para o texto escrito e aumentou a resistência na área digital.  Há mais ou menos um ano tive que escrever minhas memórias para concluir um curso de extensão universitária. No final, achei o trabalho interessante, pois relatei desde minha vida no ventre de mamãe, até os dias de hoje.  Confesso que suprimi muitas coisas, pois daria um livro se fosse me aprofundar mais.  Valeu a pena "tudo vale a pena quando a alma não é pequena". Acredito que o mesmo acontece com os nossos alunos, devido à falta de hábito, por isso frequentemente peço a eles que desenvolvam redação com tema livre e percebo que isso os deixa mais desembaraçados e eles conseguem escrever mais.


MARIA APARECIDA

sábado, 8 de junho de 2013

Mãos dadas: Carlos Drummond de Andrade

Mãos dadas (Poema da obra Sentimento do mundo),
 Carlos Drummond de Andrade

Não serei o poeta de um mundo caduco.
Também não cantarei o mundo futuro.
Estou preso à vida e olho meus companheiros.
Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças.
Entre eles, considero a enorme realidade.
O presente é tão grande, não nos afastemos.
Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.

Não serei o cantor de uma mulher, de uma história,
não direi os suspiros ao anoitecer, a paisagem vista da janela,
não distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida,
não fugirei para as ilhas nem serei raptado por serafins.
O tempo é a minha matéria, do tempo presente, os homens presentes,
a vida presente.


O mundo da escrita e da leitura: Floripes Augusto da Silva

O mundo da leitura e da escrita
Tem muito se comentado sobre o baixo índice de leitura do brasileiro, isto é, dos letrados propriamente ditos, isso é histórico, vem desde a sua formação. Não é nenhuma novidade e não se discute tal situação.
Sabemos que há vários profissionais, até mesmo, colegas que não leem, ou leem pouco. Um bom exemplo, foi o presidente Fernando Henrique Cardoso (quando presidente) assinou um projeto de lei sem ter lido-o. E aí? O que falar? Falta de tempo? Negligência?
O ler tem que ser prazeroso. Certa época um aluno disse: “Professor o senhor fala tanto para lermos, o que deveria começar a ler para engajar no mundo da leitura?” Respondi-lhe que não há nenhuma receita, mas começasse pelo que gostava, desde gibis, notícias esportivas (jornais e revista especializadas), revistas semanais, pois quando perceber já está a ler livros clássicos, uma vez que uma leitura puxa outra.
Vejo o escrever da mesma maneira e é uma competência que está intimamente ligada a outra, quem pouco lê, pouco escreve, isso é fato. Comparo a um atleta. Se tal esportista não treina ou treina pouco, quando for participar de uma competição, o seu rendimento é pífio, porque falta-lhe preparação física, isso, também, é fato. Por isso que é necessário o aprimoramento nos treinos.
De repente seja um discurso antiquado, ultrapassado e que ninguém vai ouvi-lo, mas é preciso que trabalhe a questão da importância constante da leitura e da escrita. Pode ser que todos não ouçam, nem as coloquem em prática, porém, se um fizer, já é válido.
Um relato de uma cursista, a professora Maria Imaculada Napolitano Cabral serve como excelente exemplo, não ler por falta de tempo, é uma desculpa inadmissível como disse o professor Ricardo (Ciências). Segundo a professora, ao ouvir aquilo, mudou a postura e hoje é uma grande leitora.

De vez em quando precisamos “de uma puxada de orelha” idêntica a que o professor Ricardo deu na professora Imaculada, pois se for esperar aparecer tempo, esse não vai aparecer mesmo, cada um faz o seu tempo, basta querer, afinal, ler não causa dor, apenas prazer. Então? Saia do marasmo e comece a ler. Um abraço a todos, Augusto.

Meu depoimento, Floripes Augusto da Silva

O ler e escrever sempre estiveram presentes em minha vida, fato esse de ter irmãos mais velhos. Recordo o primeiro dia de aula, nos idos anos de 66. Sempre gostei de estudar, sonhava com esse dia, uma vez que via os meus irmãos irem à escola e lendo, ficava a observá-los, não via o momento que faria o mesmo, quando percebi já estava na escola e no exercício da leitura. Não recordo o nome e o autor do primeiro livro que li, mas o primeiro contato foi com a literatura de cordel, devido a minha origem, mesmo não tendo o prazer de ser criado no meu Estado de nascimento, porém, o costume foi conservado. Li muitos livretos de tal literatura, ainda hoje faça tal prática. Ainda criança ouvia muitas histórias e causos, ora contados pela minha mãe (a qual muita boa contadora) e uma amiga de ela (exímia contadora de causos e histórias). Eram muito lindos. 

Tinha um senhor que trabalhava para o meu pai, o qual ia a nossa residência para ler a Bíblia, a lia e todos nós ficávamos atentos, a observá-lo, era bastante interessante. Dali para frente o gosto pela leitura foi ativado. Como disse Danuza Leão em seu depoimento de que lê de tudo, eu faço o mesmo, leio de tudo. Pena que o tempo não permita que eu faça com mais frequência. 

A primeira vez que fui fazer a leitura de um grande livro foi em 1975. Na estante de casa tinha "Os sertões" de Euclides da Cunha. Comecei a lê-lo. Li algumas páginas, não consegui, parei. Passados quatro anos voltei a lê-lo. Recomecei li o que já havia lido e um pouco mais, também, parei. Coloquei-o na estante novamente. Em 1990 decidi que iria lê-lo. Comecei tudo de novo, aí fui até o fim. Fique impressionado com os relatos de Euclides da Cunha, com o vocabulário e com a riqueza da narração, precisa. Outro livro que li e fiquei bastante maravilhado com ele foi Olga de Fernando Moraes. Recordo também dos livros que líamos obrigatoriamente, como: A moreninha de Joaquim Manuel de Almeida, A escrava Isaura de Bernardo Guimarães, A mão e a luva de Machado de Assis, Iracema de José de Alencar, foram tantos, que se for arrolar vai longe.

Como a minha primeira formação é em Jornalismo, li alguns livros de: Sociologia, Filosofia, Psicologia, Política (O príncipe - Nicolau Maquiavel e O Capital de Karl Marx), de Antropologia, de Comunicação e outros afins. Foram experiências excelentes, memoráveis, que jamais as esquecerei. Ler é viajar na história contada ou na ideia defendida pelo autor. Não tenho preferência por um autor. Gosto de todos. Se eu fosse definir um, estaria a comentar injustiça com os outros.  

Quanto ao escrever não sei se sou bom para tal, mas escrevo e sempre precisei coloca-lo em prática. Lembro que ainda na segunda ou terceira série primária a professora (Maria Lúcia) nos ensinou a preencher cheque e colocar o endereço corretamente em um envelope de carta. O mais interessante disso foi quando ela pediu-nos para que escolhêssemos um colega, pois faríamos uma carta  e endereçaríamos a ele. Assim fizemos.

Ela solicitou-nos para que levássemos 0,20 centavos (a moeda na época era o cruzeiro), levamos, ela juntou todos aqueles envelopes, levou-os ao correio e postou. Sei que não demorou muito e cada um de nós recebemos o seu. Como foi gostoso aquele trabalho, bastante importante receber aquela carta, pois lá no destinatário estava o meu nome, pulei de alegria, foi inesquecível.
Lembro também, que ela pedia-nos para fazermos a lista de compra, o que consumíamos no mês. Além de fazer o a lista, tínhamos que efetuar os cálculos. Não podia errar, não errávamos, pois era uma competição, a qual muito saudável. Recordo que um determinado dia a professora nos pediu para que escrevêssemos um bilhete para um amigo ou uma amiga solicitando-lhe o empréstimo de um livro.
Escrevi-o para uma prima, a qual já estava no curso ginasial (2ª série, é isso mesmo, segunda série ginasial), pois, na escola em que ela estudava tinha Francês, de vez em quando eu ia à casa do meu tio, ela estava a fazer lição, por coincidência, a de francês. Achava bonita a pronúncia, ficava encabulado. Então! Escrevi o bilhete pedindo-a emprestado o seu livro de Francês. Aquilo para mim foi o máximo, quando o li em voz alta, meus colegas riram muito, por que acharam engraçado.
Quando fui para o curso ginasial, este, no entanto, tinha outra nomenclatura, ou seja, Primeiro Grau. De início achei estranho, mas não demorou muito para acostumar. Além disso, houve mudança no currículo da escola. As aulas de Francês foram substituídas pelas a de Inglês, portanto, não tive a oportunidade de estudar Francês, pois era a minha vontade.


Outra mudança pela qual passei, na verdade, não só eu, mas todos, principalmente, os que estudavam. Foi o acordo ortográfico de 1971. Até então escrevíamos determinadas palavras de uma maneira, por exemplo: bolo, ele, pezinho, somente, escrevíamos assim: bôlo, êle, pèzinho, sòmente, etc, ete e etc...  Sei o que ia escrever, pensava que não, lá estava a palavra com a velha grafia. Contudo, o tempo nos encarregou e absorvê-la, não demorou muito para que a usasse corretamente. Não é tudo, porém, um pouco da minha experiência como estudante, profissional e cidadão.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

LER, PORQUE?

Existem vários porquês da importância da leitura! Todo mundo sabe que ler é essencial, mas a maioria acha muito difícil!

Com o intuito de despertar seu interesse pela leitura, vejamos alguns motivos pelos quais você deva começar ou continuar a ler:

1. Entendimento: uma boa leitura leva a pessoa ao entendimento de assuntos distintos. Afinal, o que é entender senão compreender, perceber. Como você saberá conversar sobre determinado tema se não tem percepção ou se não o compreende?

2. Cultura: através da leitura temos possibilidade de ter contato com várias culturas diferentes. Sabemos como determinado povo se comporta, os motivos pelos quais agem de forma distinta da nossa. Além disso, compreendemos melhor o outro quando passamos a saber a história de vida que o cerca. Consequentemente, lidamos melhor com quem é diferente de nós e não temos uma opinião pobre e geral das circunstâncias.

3. Reflexivos: lendo, nos tornamos reflexivos, ou seja, formamos uma ideia própria e madura dos fatos. Quando temos entendimento dos vários lados de uma mesma história, somos capazes de refletir e chegar a um consenso, que nos traz crescimento pessoal.

4. Conhecimento: através da leitura falamos e escrevemos melhor, sabemos o que aconteceu na nossa história, o porquê de nosso clima e do idioma que falamos, dentre muitas outras possibilidades.

5. Leitura dinâmica: quem lê muito, começa a refletir mais rápido. Logo, adquire mais agilidade na leitura. Passa os olhos e já entende sobre o que o texto está falando, a opinião do escritor e a conclusão alcançada.

6. Vocabulário: esse item é fato, pois quem lê tem um repertório de vocábulos muito mais avançado do que aquele que não possui essa prática.

7. Escrita: com conhecimento, reflexão e vocabulário é óbvio que o indivíduo conseguirá desenvolver seu texto com muito mais destreza e facilidade. Quem lê, se expressa bem por meio da escrita.

8. Diversão: sim, a leitura promove diversão, pois quem lê é levado a lugares que não poderia ir “com as próprias pernas”.

9. Informação: através da leitura ficamos informados sobre o que acontece no mundo e na nossa região. A leitura informativa mais usual é o jornal impresso.
Veja mais!
Ler dá sono! - Será que isso realmente é verdade?
Por Sabrina Vilarinho

terça-feira, 4 de junho de 2013

A LINGUAGEM INTERNETÊS X LINGUAGEM PADRÃO
Pessoal, preste atenção!
Eu fico realmente perplexo ao me deparar com tantos erros de português absurdos, especialmente, quando vejo que esses erros estão sendo propagados em postagens ou aplicativos feitos por empresas que desenvolvem trabalhos para redes sociais.
O público, no sentido, geral, já escreve mal pra valer. Agora, imagine uma empresa que desenvolve trabalhos que vão ser expostos nas redes sociais e vários meios de comunicação, cometer verdadeiras aberrações ortográficas!
As empresas de comunicação têm obrigação de escrever corretamente.
Eu não me conformo.
A linguagem "internetês", muito usada, principalmente pelos mais jovens, não causaria tantos problemas se esses mesmos jovens conhecessem melhor a língua padrão.
Eu posso não ser exímio conhecedor da língua portuguesa e não o sou mesmo, mas convenhamos: cada absurdo que dá medo. Ferem os olhos!
Eu posso até fazer uso de uma linguagem coloquial, mas tenho de ter noção da língua normativa.
Rarissimamente, costumo usar essa linguagem "internetês", porém, ao usá-la, tenho plena noção do que seria a gramática normativa.
O problema é que os jovens, na sua grande maioria, escrevem inadequadamente já no dia-a-dia. Não conhecem bem a linguagem padrão e escrevem de uma forma totalmente "bem à vontade" e noto, como professor que sou, que isso vem atrapalhando o seu desenvolvimento ortográfico.
Se as abreviações são, como diz o próprio nome, para tornar as palavras menores e economizar tempo, não entendo por que cargas-d´água usam 'naum" em lugar do próprio advérbio de negação "não". Afinal, a lnguagem internetês tem esse propósito: economizar palavras e o escasso tempo que temos.
Use à vontade a linguagem "internetês", mas por favor, conheça e domine, pelo menos um pouco da linguagem que faz uso da gramática normativa ou isso vai lhe custar muito atraso e incompetência na língua escrita.
Lembre-se que para cada momento na vida temos um determinado padrão a ser seguido.
Momentos de descontração: linguagem informal. Momentos de trabalho e outros: linguagem formal.
Use o padrão "internetês", sim, mas pelo amor de Deus, antes de tudo, domine, pelo menos um pouco a linguagem da gramática normativa, ou seja, a linguagem culta.
Leia e reflita se gosta de sobressair nos seus projetos de vida.
Espero ter ajudado.
Abraço.


segunda-feira, 3 de junho de 2013


“Educar é seduzir, é encantar, é despertar a natureza de cada um. E que cada um consiga exercer sua natureza para o crescimento da comunidade, do mundo.

É encontrar dentro de cada um de nós o sonho, que muitas vezes não sabemos que existe.

É mostrar todas as possibilidades de vida.

É despertar a consciência, o compromisso com o mundo, com o planeta.  A gratidão, a compaixão, a compreensão – de si mesmo, do outro, do mundo. Só com o amor, força maior, é que esse trabalho todo é possível.”

(Autor desconhecido)
Homenagem à escola, professores, funcionários e alunos!
Grupo de Melhor Ensino, Melhor Gestão 2013
Turma 2
Parabéns, pessoal!

http://www.youtube.com/watch?v=dB5BpT230Fc

Lindo vídeo, música alegre e heróis professores!
 
Tudo é literatura e literatura é vida!

É fantástico descobrirmos as letras e com elas sua magia e emoção!

Palavras têm poder para mudar nossos corações...

 

DEPOIMENTOS !!!!

Descobri o gosto pela leitura aos 10 anos... devorava as histórias em quadrinhos da Turma da Mônica, uma vizinha, toda semana separava os gibis e me emprestava...
Mas na quinta série é que comecei a viajar através das páginas de livros sem figuras (achava que isso era impossível). Uma professora (infelizmente não recordo seu nome) nos apresentou a série Vagalume, para escolhermos um título da coletânea, após a leitura teríamos que contar para sala  a nossa experiência.... Lembro que escolhi muito apreensiva um dos exemplares expostos, sem prestar muita atenção... Estava com medo e com raiva por ter que ler um livro (achava absurdo 100 páginas para ler).
  “A turma da rua quinze” esse foi o livro ..... Apaixonei-me e sem a professora pedir li quase toda à coleção Vagalume.  Adoro ler!! Leio de tudo... gosto de experimentar os temas.  A leitura me acalma e distrai, além claro de manter-me informada. 

                                                                                               LILIANE
OLÁ!!! Sejam todos bem-vindos... Espero que apreciem e gostem dos relatos, textos e depoimentos postados aqui....